Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.
ISAIAS 9:6
O natal de Jesus tem um significado todo especial. Não se trata do simples aniversário de uma pessoa qualquer; não é o nascimento de um líder político, religioso ou revolucionário libertário ou mesmo de um herdeiro da nobreza. Todavia Jesus nasceu como um menino, como uma pessoa qualquer, tão simples foi seu nascimento, que se deu em uma estrebaria e os coxos dos animais o serviram de berço. Ele desceu de sua glória e se tornou um de nós e com uma missão muito dolorosa. Ele nasceu para morrer pelos pecadores. Para poder por em liberdade os algemados, dar vista aos cegos, sarar os doentes e para vivificar os mortos. Seu nascimento foi anunciado pelos profetas e, através da manifestação dos astros, místicos o procuraram, a fim de oferecerem seus presentes. Eles sabiam que a estrela anunciava o nascimento de um grande rei, mas não o encontraram no palácio, entretanto sabiam pelos profetas que o menino nascera para governar, ser regente e estabelecer a ordem de Deus em meio ao caos instaurado na humanidade. O espiritual se fez matéria, o invisível veio a se tornar visível, a luz veio iluminar as trevas. O ente que nascera era o grande Deus dando continuidade, no tempo e na matéria, de seu domínio eterno e transcendente. O nome de Jesus é Maravilhoso Conselheiro, aquele que do nada criou todas as coisas e seres. Ele é tão maravilhoso que aconselha com o caminho para o homem encontrar a Deus, a verdade para esclarecer a dúvida e a vida para vencer a morte (João: 14.6). Por ser o Deus Forte tinha o poder para dar a sua vida e para reavê-la. ‘Ele estava desde o princípio e sem Ele nada do que foi feito se fez’, Ele é o Deus Eterno, a Testemunha fiel e verdadeira da história. E, através de sua morte, estabeleceu a paz entre Deus e os homens. Ele não foi político, mas foi o maior líder da história. Não foi religioso, mas uniu o homem a Deus. Não foi revolucionário, mas libertou o gênero humano do domínio do usurpador. E, embora não tenha nascido no palácio estabeleceu um reino de paz que não terá fim. Ele há de voltar para buscar sua Igreja. Não mais virá como menino ou servo sofredor, mas virá como Rei, com Poder e grande glória e todos O reconhecerão e prostrar-se-ão diante de seu domínio. Creia!
FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO
REPLETO DE PAZ, SAÚDE E MUITA PROSPERIDADE.
Pr.Sérgio Roberto Pinheiro Gomes
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